terça-feira, 18 de agosto de 2009

EU JÁ DISSE ME CHAMO AMOR













Das vertentes das solidões só trago mágoa, na luz refletida da lua queria ver mais além...
Descobrir a fundo, o que a dentro em mim?
Vida, sonhos, um poema reflete mais que uma solidão desatina, reflete o reflexo.
Queria ser teu tudo, e hoje sou teu nada.
Quando encontrares alguém amargurado procura no intimo desse ser, lá estou eu, sem limites sem esperanças, esperando o pulo do espirito.
Cadê você?
Custa me perdoar mais uma vez?
Custa me amar mais uma vez?
É simples eu sou AMOR.
Na primavera em que me encontrasse estava sozinho, não tinha amores.
Por causa de você hoje me chamam de Amor?
Amor?
Cadê você amor?
Nas cavernas escondido sobre montes nefastos, procurando o perdão de alguém que esta ali...
Antes de se tornar isso o que eu era?
Me procuro nos passados e não me acho, nasci em você.
Se me chamo AMOR não foi por que eu quis, tu me nomeasses.
Tu me aprisionaste, me fizesse o mais perfeito, quando eras o puro da solidão, tu me reconhecesse.
Sabes quem eu sou?
Sou a autoridade máxima entre o céu e a terra, este sou eu O AMOR, isso me chamo AMOR.
Vai me deixa só? tu veras a fúria dos meus sentimentos!
Tu te arrependeras?
Me chamo AMOR e deixo aqui minha ameaça, sou metade humano metade imortal.
Já disse me chamo AMOR!
Tu me feres? Ferirá? Feriu? Só mágua...
Mais já disse me chamo AMOR!
Autor: Adrielio Moresi

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